terça-feira, 28 de novembro de 2017

Proliferação de ursos polares x ambientalistas



     Avanço dos ursos preocupa e crianças não podem ir tranquilas à escola

Turistas no Ártico russo não podiam acreditar. E, à distância, acharam que se tratava de blocos de gelo na praia. Mas eram cerca de 200 ursos polares, “em perigo de extinção” segundo o mito ambientalista, se banqueteando com uma baleia.
“Nós todos ficamos atônitos”, contou Alexandre Gruzdev, diretor da reserva natural da ilha Wrangel, no Extremo Oriente russo, citado por “Clarín” de Buenos Aires. 
Os ursos polares fizeram a festa à margem das águas com uma baleia que foi empurrada pelas ondas.

E o grupo ursino era muito familiar, incluindo duas mães ursas cada uma com quatro crias. Essa quantidade de filhotes é pouco comum explicou Gruzdev, mas indica boa saúde.

Com o degelo cíclico do Ártico em andamento, há menos superfície gelada e os ursos polares passam obviamente mais tempo em terra firme. Caçam mais, comem mais, engordam mais e se multiplicam mais, como já tivemos ocasião de comentar neste blog.


Mas essa multiplicação empurra os predadores para perto das cidades vizinhas, que se tornam cada vez mais perigosas para os humanos.



Parece gado, mas o 'rebanho' é de perigosos ursos polares 'em extinção'

Os ursos polares descansam entre agosto e novembro na ilha de Wrangel, no nordeste siberiano antes de recomeçar a caçar focas. 

As fotos da devoração, tão natural e satisfatória para os ursos, contradizem as imagens divulgadas pela propaganda ambientalista fazendo crer que os 'fofinhos' – em verdade ferozes – ursos estão em 'perigo de extinção'. 

Mas na ilha russa de Wrangel estão aparecendo cada vez em maior número, explicou Eric Regehr, especialista da Universidade de Washington.

Foram contabilizados 589, um número “anormalmente alto”, mais que o dobro das estimativas precedentes, alertou Regehr, quem acresceu que estão “com boa saúde”.

“O problema agora é saber quando a população humana começará a sentir os efeitos negativos”, pois “esse umbral vai se alcançar”, disse o especialista.

“São animais engenhosos e capazes de se adaptar” e isso gera um conflito inevitável com os homens.

A partir da metade de outubro, eles passaram a se aproximar perigosamente da aldeia de Ryrkaipi, a 200 km da ilha de Wrangel. Um deles “quebrou a janela de uma casa”, contou Viktor Nikiforov, especialista e coordenador do centro russo de mamíferos marinhos.

A cidadezinha tem 600 habitantes e está alarmada: as crianças estão proibidas de irem a pé até a escola, pois os ursos não são os bichinhos bonzinhos como se faz crer.


O crescimento é constante. Em 2015, cientistas russos ficaram cercados e pediram a intervenção armada do governo.

Ficaram cancelados os atos públicos e guindastes estão tirando esqueletos de morsas trazidos pelo mar.

Agora são os habitantes de Ryrkaipi que poderiam ser declarados em “perigo de extinção”. Mas isso não serve para a propaganda ecologista e as eventuais vítimas não interessam ao ativismo ecologista.

“A concentração de seres humanos e animais na mesma zona aumenta e há conflitos”, denuncia Nikiforov. “Temos de nos preocupar com as transformações que acontecem na natureza”, acrescentou. Por certo, sim, sobre tudo diante de animais tão perigosos.

Até há pouco a propaganda nos dizia que o “aquecimento global” estava ameaçando a espécie. E agora que a espécie está quase superdimensionada, o que diz a demagogia?

Pois que a culpa toda é do “aquecimento global” provocado pelo homem! Não é piada. É a ideologia anti-humana repetida pelos realejos da grande mídia.


Fonte: Verde: a nova cor do comunismo


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