segunda-feira, 8 de maio de 2017

Assim são os verdes: China polui, Brasil paga o pato!






A NASA publica periodicamente imagens da névoa de poluição que impede qualquer visibilidade sobre a imensa planície do norte da China.

A poluição é tão grave que pode ser verificada a milhares de quilômetros no espaço, noticia há anos a imprensa internacional, como fez “Il Corriere della Sera” no já afastado ano de 2012.

A visibilidade na superfície fica limitada a 200 metros, impedindo a partida normal dos voos no aeroporto da capital chinesa. 

O fato se repete com frequência. As nuvens de poluição na imensa área são geradas por centrais térmicas arquiprimitivas que funcionam queimando carvão.

A ditadura comunista já fez saber à comunidade internacional que enquanto seu desenvolvimento o exigir, nada fará para corrigir a intoxicação que prejudica seus cidadãos-escravos e o ar do planeta.


Em 2017 foi empossado o novo presidente dos EUA, Donald Trump. Ele deixou claro que não acredita nos blefes apocalípticos do ambientalismo radical e acenou com a possibilidade dos EUA abandonar o irreal Acordo de Paris assinado por seu predecessor na COP21.

Esse Acordo mirabolante poderá custar ao Brasil "ninharias" na ordem de 40 bilhões de dólares!

Tendo os EUA tomado distâncias do absurdo, a grande mídia anunciou que a China assumiria a liderança mundial contra o aquecimento global e outros pânicos verdes.

Na filosofia de governo maoista, o que interessa é a China consolidar sua hegemonia mundial, e os outros – escravos ou não escravos – que morram intoxicados se for necessário. 

A primeira imagem – tirada pelo satélite Aqua, da NASA – mostra a situação em 10 de janeiro de 2012. Toda a Planície do Norte da China aparece coberta por uma névoa cinzenta de poluição.




Norte da China desaparece sob poluição em 10/01/2012.
                                                    Foto: Earth Observatory/NASA



Também dá para ver pontos brancos: estes são de neblina normal abaixo da poluição. A segunda imagem mostra o céu no dia seguinte, quando a poluição mais pesada foi levada pelo vento.

De acordo com a NASA, a névoa é composta de “poeira, gotas líquidas e fuligem de queimar combustível ou carvão”.

As partículas de 10 micrômetros (PM10), uma das principais categorias no coquetel envenenador, entram no pulmão e causam problemas respiratórios. 

As partículas de 2,5 micrômetros (PM2.5) também podem se infiltrar nos pulmões e até entrar na corrente sanguínea, causar câncer e problemas respiratórios extremos.

Na ocasião, a densidade do PM10 era de 560 microgramas por metro cúbico de ar. Nos EUA e no Brasil, 150 microgramas por metro cúbico de ar é o limite máximo.

Mas a concentração de PM2.5 é ainda pior: em 10 de janeiro ela literalmente ultrapassou a escala de medição (que vai até 500), de tão alta que era. 



           Pouco depois, vento afasta poluição. Pequim, mar e continente
                  tornam-se visíveis. Foto: Earth Observatory/NASA

– Mas quem ganhou o “Oscar da Vergonha” promovido pelo Greenpeace e votado pelas ONGs ambientalistas?

– A Vale, uma empresa brasileira! Ela recebeu 25 mil votos, especialmente das ONGs Justiça nos Trilhos, Articulação Internacional dos Atingidos pela Vale, International Rivers e Amazon Watch.

A Tepco – maior empresa de energia do Japão –, a mineradora americana Freeport, o grupo financeiro Barclay's, a empresa sul-coreana de eletrônicos Samsung e a suíça de agronegócios Syngenta também foram bem votadas.

O fundo ideológico anticapitalista prevaleceu sobre qualquer honesta consideração pelo meio ambiente

Os argumentos adotados para essa espécie de linchamento virtual foram típicos da ideologia radical “verde”: “história de 70 anos manchada por repetidas violações dos direitos humanos, condições desumanas de trabalho, pilhagem do patrimônio público e exploração cruel da natureza”. 

A Vale, como outras empresas visadas, pretende se defender com pesados investimentos em favor da proteção e conservação ambiental.

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Vale tudo, sem fotos genuínas, demagogia verde apela a 'efeitos especiais'.
Cartaz da ideológica campanha contra a Vale e empresas ocidentais.

Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs


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