sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

É natural que FHC defenda Lula


Leia o que O Antagonista publicou em 6 de novembro de 2015:


A análise da contabilidade da Odebrecht revela também repasses ao Instituto Fernando Henrique Cardoso, num total de R$ 975 mil, entre dezembro de 2011 e dezembro de 2012.

A planilha revela pagamentos mensais no valor de R$ 75 mil.

Antes disso, 13 de agosto de 2015:

Alguns dias atrás, a Folha de S. Paulo disse que Emilio Odebrecht se reuniu com Lula e com Fernando Henrique Cardoso para tratar da “imagem” da empresa no "pós-Lava Jato".

Hoje o jornal revela o verdadeiro motivo daqueles encontros:

“Na reunião com Michel Temer e ministros do PMDB, Lula defendeu que o governo acelere os acordos de leniência com as empresas investigadas na Lava Jato. O esforço para que as empreiteiras não quebrem foi tratado também em conversas entre o ex-presidente e empresários como Emilio Odebrecht. Aos peemedebistas, Lula sustentou que a CGU e a AGU selem os termos de ajuste de conduta das construtoras sem esperar pelo aval do Ministério Público”.

Está explicada a viagem de Lula a Brasília.

A mando de Emilio Odebrecht, ele está costurando uma anistia às empreiteiras que exclua das negociações os procuradores da Lava Jato.

Antes disso, em 30 de maio de 2015:

João Doria Júnior, ontem à noite, ofereceu um jantar a Fernando Henrique Cardoso.

Ao lado do ex-presidente, sentou-se Marcelo Odebrecht, dono de uma das empreiteiras do cartel da Petrobras.

Em seu discurso, Fernando Henrique Cardoso defendeu Dilma Rousseff:

"Vivemos um momento de desesperança no Brasil e isso não pode ocorrer. Não podemos conviver com falta de esperança e tristeza. Tecnicamente, sabemos o que é preciso fazer, e está sendo feito".


Tecnicamente, sabemos que Fernando Henrique Cardoso protege Marcelo Odebrecht.


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