sábado, 20 de junho de 2015

Lula: delação premiada ou in vino veritas? (II)



Religosos, pais do PT, não querem a sua morte


Os mais de 30 participantes do encontro, entre eles o bispo dom Pedro Luiz Stringhini, não deram trégua a Lula. 
Sobraram críticas para o PT, o governo, o próprio Lula e seu pupilo, o prefeito Haddad de São Paulo. Os religiosos defenderam que o partido volte à antiga liturgia e se aproxime mais dos trabalhadores.
A reunião faz parte da estratégia do partido de tentar se reaproximar de sua [cúpula religiosa] e de sua base social. O interlocutor da ala religiosa é Gilberto Carvalho [ex-seminarista].
Lula disse que na falta de dinheiro, tem de entrar a política [dinheiro não conseguiu comprar todos]
Nesses últimos cinco anos, fizemos muito menos atividade política com o povo do que fizemos no outro período.

Gilberto sabe do sacrifício que é a gente pedir para a companheira Dilma viajar [quem vai blindá-la das vaias? Por que não viaja ele que já foi vaiado até em aeroporto?] e falar [o quê?]

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