terça-feira, 12 de março de 2013

Como explicar devoção religiosa a uma causa tão laica?



Ministros do STF recebem exemplar de 
Psicose Ambientalista

O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira através de carta de seu presidente, Dr. Adolpho Lindenberg, fez chegar no dia 4 do corrente aos ministros do Supremo Tribunal Federal, a obra Psicose ambientalista, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança.
O documento que acompanha a obra pede aos ministros particular atenção para o exame das ADIs sobre o Código Florestal, pois elas são estribadas em suposições exageradas, falsas ou mesmo desatualizadas.
Argumenta ainda que ninguém pode negar a preservação do meio ambiente, pois todos visamos deixar às novas gerações um mundo habitável. Mas não se pode tolerar é que em seu nome seja introduzido no Brasil um Cavalo de Troia.
Com efeito, o livro do Príncipe Dom Bertrand desfaz as falácias dos ambientalistas que manejam a arma do pânico para tentar mostrar que a Terra não mais suporta produção e progresso.
            Caso prevaleçam essas teses e a pretexto de salvar o pulmão do mundo, não tardaremos em assistir à entrada pelo rio Amazonas de belonaves com capacetes azuis.
Para o Dr. Lindenberg, a maior poluição provém das cidades. A agricultura atual não é apenas sustentável, mas capaz de apresentar soluções para a conservação da água e da biodiversidade. Além de alimentos e fibras, ela garante a energia elétrica limpa.
Grande produtor de leis e eficientíssimo cobrador de impostos, o Estado brasileiro vem transferindo para o produtor rural o ônus da pretensa melhoria do meio ambiente, quando tal custo deveria recair sobre toda a sociedade.
O atual entulho ambientalista já possui mais de 16.000 dispositivos! Com a incorporação da Lei de Crimes ambientais, os órgãos de fiscalização ambiental passaram a aplicar multas monstruosas aos "infratores", além do espectro da prisão. 

      E ao fazer uso de uma retroatividade jurídica absurda, produtores rurais viraram da noite para o dia os vilões do meio ambiente e foram postos à margem da lei.
      Na verdade, este cipoal de leis vem "engessando" e fazendo retroceder substancialmente a produção, o emprego, a renda do campo e a arrecadação dos municípios.
      Dr. Adolpho Lindenberg termina sua carta aos ministros levantando algumas perguntas, tais como: - Por que os ecologistas fazem tanta zoeira? Como explicar devoção religiosa a uma causa laica? Como encontram tanto espaço na mídia? Aonde eles querem chegar?


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