sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Psicose ambientalista - Cavalo de Troia - Livro do bisneto da Princesa Isabel


Cavalo de Troia 



O enorme cavalo de madeira — deixado como presente dos gregos aos troianos, com quem guerreavam — entrou para a legenda como cavalo de Troia
Em vez de presente, tratava-se na verdade de uma armadilha. Os guerreiros escondidos no bojo do artefato, uma vez dentro da cidade inimiga, “apearam” durante a noite e abriram as portas da praça forte para os combatentes gregos. 
O estratagema consagrou a vitória grega, e a obra de Homero incumbiu-se de perenizar a desconfiança sobre o que se convencionou chamar de “presente de grego”.
Deixando como fundo de quadro a legenda (ou fato histórico), estamos diante de uma realidade bem diferente. A ecologia radical — qualificada como religião ecológica por alguns cientistas sérios e renomados — desencadeou uma psicose ambientalista
Sob o pretexto de salvar a natureza, na verdade ela viola gravemente o direito de propriedade, cerceia a produção agropecuária e impõe limites ao legitimo progresso econômico de todas as camadas da população.
Esse trombeteado ambientalismo não passa de um símile do cavalo de Troia, cuidadosamente construído e acondicionado para ocultar o seu real conteúdo. 
No seu bojo se escondem os agentes dessa nova religião, cujo objetivo mais imediato é aniquilar as propriedades rurais e prejudicar a produção agropecuária. 
Recheado de imprecisões, lacunas, omissões e erros, tudo é feito sob medida para receber a chancela da Teologia da Libertação — a velha e desacreditada utopia socialista, acolhida em ambientes da esquerda católica, que se apresenta agora com ares de defensora da “boa causa” ambientalista.(Continua)


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