segunda-feira, 12 de novembro de 2012

“Aquecimento global”





A Terra não passa de um pontinho azul se comparada com erupção solar. 
É presunção demais achar que o homem pode aquecer o planeta 
mais do que o   sol.

Os californianos se ufanam em estar na crista da onda da modernidade e têm muitas realizações a apresentar nesse sentido.

Contudo, como observou editorial de “The Washington Times”, eles caíram numa que os fez passar vergonha e agora estão tentando voltar atrás: “salvar o planeta do aquecimento global”.

Para lutar contra o “aquecimento global”, a Califórnia impôs drásticas condições à produção e à venda de gasolina cujas consequências elevaram enormemente o preço ao consumidor.

E enquanto pagavam preços absurdos, começaram a perceber que o aquecimento terrestre depende de forças muito mais poderosas que eles. Como o Sol, humildemente.

A futilidade da legislação ambientalista ficou sublinhada pela sua perfeita ineficácia para o efeito aduzido
, pois nenhuma  foi percebida.
Pior. Um acidente numa refinaria deixou aquele progressista estado com racionamento de gasolina, pois a produzida nos Estados vizinhos não podia ser vendida aos californianos, pois “aqueceria o planeta”.

A angústia popular diante do estapafúrdio convenceu o governador Jerry Brown a relativizar as exigências verdes impostas às refinarias.

O governador teria parado de increpar a humanidade aquecedora do planeta,  após pesquisadores do Scripps Institution of Oceanography constatarem fenômenos cíclicos de esfriamento e aquecimento das águas por influência dos ciclos gravitacionais da Lua exercem influência poderosa no clima da Terra. 

Ciclos esses que não podem ser regulamentados por lei ou por acórdão judiciário, como gostariam alegremente os ambientalistas mais “religiosos”.

A nova teoria mostrou, portanto, que o aquecimento ou esfriamento da Terra não depende do motor do carro dos californianos, qualquer que seja o combustível ou energia que este utilize, nem mesmo de toda a civilização humana. 

Fonte: Verde, a nova cor do comunismo

Nenhum comentário: