sábado, 8 de outubro de 2011

Florestas voltadas para o comércio




Mais trapaças das ditas ONGs ambientais



A presidente da (CNA) afirmou ontem que os dados da pesquisa elaborada por ONGs que apontam para o aumento da cobertura florestal em países desenvolvidos nos últimos 60 anos, referem-se a florestas plantadas para fins comerciais.



Segundo Kátia Abreu, não se tratam de florestas nativas originais, como as que cobrem cerca de 61% do território brasileiro, de acordo com o IBGE.

O próprio estudo das ONGs deixa claro que “restam poucas florestas primárias intactas nos países analisados”.



Afirma, ainda, que “todos os países analisados implantaram uma série de incentivos para promover o reflorestamento e a reabilitação florestal nas últimas décadas”.



Segundo a presidente da CNA, tais incentivos, que muitas vezes representam subsídios diretos aos proprietários, não existem no Brasil, o que reforça a necessidade de atualização da legislação ambiental do País.



Para ela “nenhum artigo ou dispositivo do novo Código Florestal estimula ou permite novos desmatamentos”. O que não se pode fazer é diminuir a área de produção, porque isso significa diminuir emprego e aumentar o preço da comida".



Temos apenas 27% do País (ocupado) com arroz, feijão e carne e estamos lutando para ficar com 27%”, completou.









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