quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A nobreza...

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... e a terra
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O Nacional Club de São Paulo, localizado no aprazível bairro do Pacaembu, foi palco no dia 2 de fevereiro último das homenagens prestadas a S.A.I.R. Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil, por ocasião de seu 70º aniversário. Os responsáveis pela iniciativa foram os movimentos Pró Monarquia e Paz no Campo.
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O jantar, no salão nobre, foi precedido de cocktail servido aos 200 participantes, distribuídos em animadas rodas. Durante a entrada foi projetado um audiovisual sobre o aguerrido Príncipe, que desde os bancos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco vem se destacando em defender o Brasil das influências deletérias do socialismo e do comunismo.
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À sobremesa, enquanto os convivas saboreavam um vacherin de frutas, o presidente do Nacional Club falou da honra que representava receber Dom Bertrand de Orleans e Bragança naquele ambiente que já homenageara as rainhas Silvia da Suécia e Elisabeth da Inglaterra.
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Coube ao advogado Luiz Henrique Dezem Ramos, oriundo de família ligada às labutas do campo no oeste paranaense, narrar a atuação do Príncipe Dom Bertrand à frente do movimento Paz no Campo na defesa da agropecuária nacional.
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Ressaltou o orador a ação bem coordenada das campanhas feitas por Paz no Campo na Internet, através das quais milhares de lutadores ideológicos são acionados por simples teclas de computador para sucessivas tomadas de posição – reportagens, livros, artigos, entrevistas – que vêm se desenrolando no País, muitas delas com repercussão em todo o orbe.
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Para o Dr. Dezem Ramos, não obstante a agropecuária representar um dos fundamentos de nossa economia, vem ela recebendo golpes contumazes desfechados pela sanha socialista. Para cada golpe, um contragolpe de Paz no Campo com campanhas, publicações e livros nunca refutados. Assim ocorre com a ameaça do MST, ameaça quilombola, ameaça indígena, ameaça ambientalista, ameaça dos “índices de produtividade”, além da ameaça feita a propósito da mentira do “trabalho escravo”.
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O jovem advogado lembrou ainda a recente edição comemorativa dos 50 anos de Reforma Agrária-Questão de Consciência. Este best seller constituiu em 1960, o brado profético de Plinio Corrêa de Oliveira que sustou a “Reforma Agrária” de João Goulart e evitou que o Brasil caísse na situação da miserável Cuba comunista. A presente edição traz um prefácio do Príncipe Dom Bertrand.
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Pelo Pró Monarquia discursou o Dr. Frederico Straub, que evocou os tempos de sua juventude na “Turma do Príncipe” na Faculdade de Direito. Lembrou os diversos episódios da luta de Dom Bertrand em defesa do sagrado direito de propriedade, contra a infiltração socialista da época.
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Falando pelo Instituto Plinio Correa de Oliveira, o Dr. José Carlos Sepúlveda da Fonseca salientou as múltiplas facetas da personalidade de Dom Bertrand: amigo leal, nobreza de Príncipe e filho devoto da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
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A noite foi coroada com comoventes palavras de Dom Bertrand. Agradeceu ele, em primeiro lugar, a Deus Nosso Senhor e a Sua Mãe Santíssima pelos dons e graças recebidos em sua vida; a seu pai, o Príncipe Dom Pedro Henrique, pela educação e exemplo de que um verdadeiro príncipe deve estar sempre na frente de batalha em defesa de sua pátria. E também pelo fato de seu augusto genitor lhe ter apresentado o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, a quem se congregou na luta pelos ideais da Civilização Cristã.
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Agradeceu, por fim, a todos os amigos monarquistas e participantes de Paz no Campo, conclamando-os a multiplicar esforços na defesa desse ideal de grandeza.
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Às palmas finais se seguiram os cumprimentos. Todos queriam fazer prolongar aquela noite e tirar uma foto junto ao príncipe homenageado. Entre estes se encontrava a família Harada, cuja filha trajava autêntico kimono cor cereja evocativo do Imperial Trono do Crisântemo.
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Fonte: Blog Paz no Campo, Nelson Ramos Barretto
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