sábado, 15 de janeiro de 2011

Estudioso propõe cessar perseguição...


x ... aos ruralistas
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Respondendo a uma pergunta da revista Catolicismo, o Dr. Carlos del Campo (foto), Master of Science em Economia Agrária pela Universidade Berkley - EUA, e autor do livro Is Brazil Sliding Toward the Extreme Left? foi taxativo ao recomendar uma sadia política econômica para o setor agropecuário brasileiro.
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Para ele, a primeira medida indispensável é cessar a verdadeira perseguição que se exerce atualmente sobre o produtor rural.
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"A magnitude dessa perseguição é o ponto central do livro Agropecuária, Atividade de Alto Risco, cuja leitura recomendamos.
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"Como a Reforma Agrária em curso é uma fonte permanente de intranqüilidade, afetando os investimentos e o emprego no campo, outra medida indispensável consiste em freá-la, dando um tempo para se avaliar os seus resultados práticos bem como esses prejuízos que ela vem causando.
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"Na mesma linha, devem ser revistas as políticas indigenistas, quilombolas e ambientais. Tal como hoje estão sendo implementadas, elas só têm atropelado direitos adquiridos de longa data, gerando graves injustiças ao proprietário rural.
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"Outro ponto que precisa ser reestudado são as exigências trabalhistas impostas aos produtores agropecuários, que repetem com pequenas variantes o que se exige para trabalhadores urbanos.
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"As relações patrão-empregado devem ser condizentes com a natureza e características próprias ao campo. Impor no setor rural um teor de relações trabalhistas similar ao existente no setor de serviços e industrial prejudica especialmente o trabalhador rural e pode inviabilizar a atividade
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Em outro post daremos continuidade a esta clarividente resposta de um estudioso da questão.
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Fonte: revista Catolicismo, edição de janeiro de 2011.
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