quarta-feira, 7 de outubro de 2009

MST: praga não combatida acabará...

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... transformando o Brasil numa imensa Cuba
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O Deputado Lael Varella (DEM-MG) pronunciou hoje discurso na Tribuna da Câmara combatendo a velha praga já conhecida de todos e que vem dizimando a agricultura brasileira: as invasões criminosas do MST.
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Citou o recente exemplo da destruição de 7 mil pés de laranja no Centro-Oeste paulista, um verdadeiro desmatamento de um momento para outro.
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O Deputado mineiro salientou que como de costume, o MST continua impune diante de seus atos de violência, desrespeitando a Lei e as propriedades privadas.
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Qualificando os miltantes do MST de terroristas, o parlamentar citou declaração de uma líder: "Não destruímos nada, retiramos os pés de laranja para garantir o plantio de feijão, que ninguém vive só de laranja". Para Lael Varella, tal declaração não passou de verdadeiro cinismo.
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Para o deputado, foram chocantes as imagens do trator derrubando milhares de laranjeiras, plantadas com tanto esforço e cuidado e que receberam o ósculo da morte e da destruição por parte da foice mortífera do MST.
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Citou o jornalista Alexandre Garcia que extravasou a indignação dos telespectadores ao afirmar se tratar um crime contra o País. Garcia levanta a pergunta se quem comete um crime desses não conta com a omissão, com o crime de responsabilidade, de quem insiste em classificar esses crimes como manifestações sociais.
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O fato é que sete mil pés de laranja foram destruídos e a figura jurídica do MST não pode ser responsabilizada. Não existe figura jurídica e ninguém exige isso.
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Alexandre Garcia ironiza: "Se eu entrar lá e fizer a mesma coisa com um trator vou ser preso e colocado em uma camisa de força. Se, em lugar dessa camisa de força, eu estiver vestido com uma camisa vermelha do MST, não vai me acontecer nada".
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Todo esse movimento depende de dinheiro, de verba para se organizar. Isso vem de caixa-preta. Ninguém sabe, ninguém viu. É um dinheiro que vem de algum lugar e não é pouco.
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Garcia termina com outra grave denúncia: "Ainda outro dia eu conversava com um político do Paraná e ele disse que foi visitar um acampamento do MST e todos os fogões estavam frios. A comida chegava de quentinha de um restaurante. Alguém comprava a comida do restaurante. Alguém paga o combustível dos veículos. É uma senhora caixa-preta. Invejável".
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Em nota, a empresa proprietária disse que a fazenda é extremamente produtiva e gera centenas de empregos. Afirmou também que algumas famílias de funcionários, inclusive com crianças, foram expulsas de forma intimidatória pelos invasores, o que prejudica o acesso dos menores à escola.
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O parlamentar mineiro que é ruralista afirmou: "Quando eu era moço, houve uma campanha nacional que repercutiu muito em Minas Gerais. Era contra a saúva. O slogan era: Ou acabamos com a saúva ou a saúva vai acabar com o Brasil".
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E concluiu: Agora é bem o caso de afirmarmos e criarmos o slogan: Ou acabamos com o MST ou o MST vai acabar com a agricultura brasileira.
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E seremos transformados numa imensa Cuba que não produz alimentos, e, mesmo rodeada de água por todos os lados, até peixe é racionado!
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