quinta-feira, 29 de outubro de 2009

"Intelectuais" e a CPI sobre o MST

"Deixe os criminosos em paz"
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Dias atrás, intelectuais tupiniquins e do exterior assinaram manifesto repudiando a CPI do MST. Para Pontocrítico, o resultados da CPI deverá ficar comprometido, uma vez que governo tem o Congresso nas mãos.
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Com efeito, tal investigação chega com atraso, pois as invasões deveriam ter sido reprimidas, com firmeza, desde o início. Para Pontocrítico, assinar manifestos é direito do cidadão.
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Para que o leitor tenha idéia do referido manifesto, leia um trecho dele a seguir:
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A estratégia de luta do MST sempre se caracterizou pela não violência, ainda que em um ambiente de extrema agressividade por parte dos agentes do Estado e das milícias e jagunços a serviço das corporações e do latifúndio. As ocupações objetivam pressionar os governos a realizar a reforma agrária.
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“Mais esse: É preciso uma agricultura socialmente justa, ecológica, capaz de assegurar a soberania alimentar e baseada na livre cooperação de pequenos agricultores. Isso só será conquistado com movimentos sociais fortes, apoiados pela maioria da população brasileira.
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“Contra a criminalização das lutas sociais convocamos todos os movimentos e setores comprometidos com as lutas a se engajarem em um amplo movimento contra a criminalização das lutas sociais, realizando atos e manifestações políticas que demarquem o repúdio à criminalização do MST e de todas as lutas no Brasil”.
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Entre os “intelectuais” que assinaram o documento estão Luís F. Veríssimo, Emir Sader, Eduardo Galeano (Uru) que aplaudem a violência e o vandalismo praticado pela turba.
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Para Pontocrítico, os mesmos intelectuais vão escrever e assinar outros manifestos. Um deles, com certeza, será em favor dos narcotraficantes.
Como o MST é um movimento de bem, dirão que a polícia deve deixar em paz todos os criminosos.
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Fonte: Comentário do PONTOCRITICO.COM - 26/10/2009

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