quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Índice zero para uns e 100 para outros

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Um deboche?
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Enquanto vem se falando em nova crise mundial de alimentos, no Brasil os 'profissionais' da invasão de terras (leia-se MST) promovem a destruição de plantações, causam insegurança nos que produzem e coíbem investimentos no campo, comprometendo assim nossa produção.
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Os líderes do MST – militantes do PT e agentes da CPT (dos Bispos) – promovem tal destruição alegando chamar a atenção da mídia (como se necessário fosse) para a implantação da Reforma Agrária nos moldes socialistas, reivindicada por eles.
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Acontece que essa tal de Reforma Agrária está em vigor entre nós, com diferenças de detalhe, desde 1964, quando foi aprovado o Estatuto da Terra (lei nº 4504 de 30/11/64). Decorridos 45 anos, cabe perguntar o óbvio:
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– Qual foi o resultado que produziu em favor daqueles que a Reforma Agrária e seus fautores – no mais das vezes, demagogos – pretendiam beneficiar, isto é, os assentados?
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Os autores do Blog publicaram, em janeiro de 1996, estudo intitulado Reforma Agrária semeia assentamentos ­– Assentados colhem miséria e desolação, resultado de pesquisa feita em 44 assentamentos, de norte a sul do País, no qual demonstraram o rotundo fracasso desse falido modelo socialista de explorar a terra.
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Somente agora a CNA pediu uma pesquisa ao IBOPE sobre a aplicação da Reforma Agrária – antes tarde que nunca! – para chegar à evidente conclusão de que os assentados não produzem sequer para o próprio sustento.
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A FAO/ONU, grande fomentadora dessa Reforma Agrária socialista, vem anunciando que o 'Século 21 poderá ser o século da fome'! Enquanto isso o INCRA quer exigir dos produtores rurais índices de produtividade em níveis 'nunca vistos antes' no Brasil e no mundo.
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A área agro-reformada no Brasil já está por volta de 80 milhões de hectares, mas dos assentados não se cobra índice nenhum, ou seja, “índice zero” para eles e "índice 100" para quem produz..
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Leitores, não lhes parece um deboche?
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PS - Escreva-nos e propague o nosso BLOG. Vamos juntos defender o Brasil agredido e vilipendiado.

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