sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Reforma Agrária paralela...

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Quilombos avançam pelo MS
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Dirigentes da Famasul - Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul -questionam os critérios para definição de área quilombola, para fins de demarcação. Para eles, a falta de parâmetros técnicos favorece o oportunismo.
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Qualquer um pode tomar posse de terras que não lhe pertence, dizendo que é descendente, com pouca ou nenhuma prova documental ou evidência histórica ou científica”, diz o superintendente da Famasul, Marcelo Amaral.
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José Roberto Scalabrini, do Sindicato Rural de Pedro Gomes, diz que na cidade comunidades que nunca se denominaram descendentes de ex-escravos querem se beneficiar da simplicidade do sistema de demarcação.
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Scalabrini reclama dos antropólogos: “Eles chegaram de uma hora pra outra, sem avisar, com um documento e disseram para os produtores assinarem. Muita gente nem sabe ler”.
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Em dezembro ele fez uma queixa junto à assessoria jurídica da Famasul dizendo que “pessoas do INCRA” estavam “afrontando produtores de Pedro Gomes e fazendo-os assinar notificações de vistoria das terras”.
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Em resposta, a entidade emitiu um alerta aos produtores que entrada de pessoas estranhas só deve ocorrer mediante autorização do proprietário ou com autorização judicial entregue por oficial de justiça.
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Em setembro de 2008 o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul divulgou parecer considerando que “não há documentos, nem ao menos indícios, que provem a existência de quilombosno Estado, mesmo que tardios”.
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Fonte: http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=245725
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