segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Confrontação odiosa

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Luta de classes e de raças
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Como foi possível ao Brasil – plasmado pela miscigenação e tão propenso à harmonia social, e onde durante séculos imperaram a concórdia e a bondade – tornar-se palco de confrontação tão odiosa e violenta entre irmãos? Não estará esta situação de confronto revolucionário sendo criada de caso pensado, para gerar conflitos duradouros em todo o território nacional? A quem aproveitará a desavença entre nós?
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Nemo summus fit repente – nada de importante se faz de repente. Tal conflagração indígena é fruto de um processo insuflado há mais de 30 anos, visando à transformação gradual dos pacíficos silvícolas em massa de manobra revolucionária, a fim de abalar o Brasil tradicional e cristão e estabelecer quistos socialistas, coletivistas e comuno-tribais por todo o nosso território.
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Numa segunda etapa, as mesmas forças revolucionárias passariam a lutar pela constituição de grandes nações indígenas, como a reserva yanomâmi no Estado de Roraima, junto à fronteira com a Venezuela, ou a nação guarani, fronteiriça ao Paraguai.
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Trata-se, com efeito, de uma nova faceta do comunismo metamorfoseado para a sociedade brasileira. Poderíamos aplicar aqui o princípio de que a corrupção do ótimo dá sempre como resultado o péssimo.
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Caso não haja reversão nesse caminho, nosso País retornará à barbárie através dos religiosos do Conselho Indigenista Missionário. Triste paradoxo.
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Nos primórdios do Brasil, coube aos indômitos missionários católicos, como Nóbrega e Anchieta, plasmarem nossa civilização; passados 500 anos, neo-missionários surgem com doutrina oposta, para desfazer até as suas raízes a obra de heróis e santos.
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