sexta-feira, 13 de junho de 2008

O Brasil faz. O antiBrasil desfaz.

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"Vale" de lágrimas?

Em Minas Gerais, cerca de 1,5 mil pessoas da Via Campesina [pela foto não passam de uns 200], MST e da Assembléia Popular (grupo também articulado por setores da Igreja Católica) ocuparam ferrovia da Vale do Rio Doce, em Governador Valadares. Querem transformar a Vale do Rio Doce num Vale de lágrimas.

Votorantim: “inaceitável” ação da Via Campesina

O Grupo Votorantim – que teve invadida sua sede em São Paulo por elementos da Via Campesina – qualificou que ações desse tipo comprometem o Estado de Direito. A nota afirma que o grupo, com 90 anos de existência e quase 60 mil empregados, sempre esteve aberto ao diálogo, no entanto, considera inaceitável prática que violem as leis vigentes no País.

Reitor: “Insana” destruição feita pela Via Campesina

Em Pernambuco, o reitor da Universidade Federal Rural classificou de insana a destruição de mudas de cana e de áreas plantadas na Estação Experimental de Cana-de-Açúcar. “O País não pode ficar à mercê de pessoas desse nível", afirmou. Ele pretende recorrer à Justiça para que os responsáveis sejam punidos.

Bunge: “risco” para os funcionários

Em Passo Fundo (RS), a Bunge suspendeu a produção de óleo refinado de soja após a invasão de suas instalações pela Via Campesina. Segundo a empresa, havia riscos para seus funcionários e para os invasores.

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